Leite de magnésia: para que serve, benefícios e como tomar

Provavelmente, você já viu a embalagem azul na farmácia ou até usou leite de magnésia como desodorante natural ou para prevenir acne, já que a substância é alcalina, e combate a acidez do suor e a proliferação de bactérias¹.

Apesar desses usos populares, não existem evidências científicas de que o produto ofereça esses benefícios para a higiene corporal e os cuidados com a pele. Há risco, inclusive, de alergia¹.

Então, para que serve o leite de magnésia? A substância age, principalmente, como antiácido e laxante leve. Não sabia dessas funções?

Continue no artigo e confira um guia completo sobre leite de magnésia, usos, como tomar, benefícios e detalhes sobre a versão de Estomazil do produto.

Resumo:

• O leite de magnésia serve como um antiácido e laxante leve².
• A ingestão é por via oral, uma dose única por dia, de preferência à noite, ou dividida em duas ou mais durante o dia⁶.
• Os principais benefícios são o alívio da azia, queimação, má digestão e constipação².

Boa leitura!

O que é leite de magnésia?

O leite de magnésia é o nome popular da solução aquosa de hidróxido de magnésio (Mg(OH)₂), um composto farmacológico usado como antiácido e laxante, conforme a dose administrada².

É uma substância básica (alcalina) fraca, que libera íons hidroxila (OH-) em contato com a água, mas sua solubilidade nesse meio é baixa, o que favorece sua ação².

Como um antiácido, alivia temporariamente a azia, dor de estômago, queimação e indigestão, pois neutraliza o excesso de ácido².

Sua função laxante auxilia na constipação ocasional, pois estimula os movimentos intestinais por 30 minutos até seis horas².

Entenda melhor a ação do leite de magnésia em cada uma das indicações de uso.

Para que serve leite de magnésia?

O leite de magnésia serve como antiácido e laxante leve e, por isso, alivia sintomas, como azia, queimação e má digestão². Veja a seguir, as características de cada quadro, as causas dos sintomas e como o medicamento age.

Antiácido

Como remédio antiácido, o leite de magnésia neutraliza o ácido gástrico em contato com ácido clorídrico no estômago. Essa reação forma cloreto de magnésio e água².

Por ser praticamente insolúvel em meio aquoso, não tem interações até reagir com os ácidos estomacais. Sua ação diminui o efeito irritante da acidez direta e aumenta o pH, o que leva à inativação da pepsina².

Além disso, o medicamento melhora a integridade da barreira mucosa do estômago, bem como o tônus ​​dos esfíncteres gástrico e esofágico².

Ação da pepsina

A pepsina é a principal enzima envolvida na digestão de proteínas, responsável por quebrar essas moléculas em peptídeos menores e aminoácidos, que são facilmente absorvidos no intestino delgado³.

Células específicas dentro do revestimento gástrico, chamadas de células principais, liberam pepsina em sua forma inativa, o pepsinogênio. Ao fazer isso, o estômago impede a autodigestão de proteínas protetoras do revestimento do trato digestivo³.

Para a ativação, a enzima inativa precisa de um ambiente ácido. Assim, o ácido clorídrico (HCl), outro componente do suco gástrico, desempenha um papel crucial na criação do pH necessário para a atividade da pepsina³.

O tipo de alimentação aumenta o nível de acidez estomacal, o que deixa a digestão pesada e cheia de sintomas desagradáveis, como azia, dor de estômago e queimação⁴.

Laxante leve

O efeito laxante do leite de magnésia aumenta o efeito osmótico no trato intestinal. Ou seja, a substância atrai água para os intestinos delgado e grosso².

Dessa forma, a região do cólon distende, o que resulta em um aumento no movimento peristáltico e da evacuação².

Pessoas com constipação ocasional aliviam o problema com uma colherzinha do remédio (mais adiante detalharemos a dose)².

Causas da constipação

A constipação intestinal acontece quando a frequência das idas ao banheiro reduz para menos de três vezes por semana. A consistência endurecida das fezes, cólicas abdominais e sensação de evacuação incompleta acompanham o quadro⁵.

As causas da prisão de ventre são primárias ou secundárias a outros fatores, como dieta, medicamentos ou condições médicas. Para a maioria das pessoas, o quadro é um incômodo menor e passageiro, mas até um ¼ da população tem a forma crônica ou grave⁵.

Essa complicação afeta substancialmente a qualidade de vida e é debilitante. Estima-se que entre 2% e 27% da população sofra com o problema⁵.

As características do quadro determinam o tratamento. Em geral, as recomendações incluem:

• agentes dietéticos (prebióticos e probióticos) ou de volume (fibras solúveis e insolúveis)⁵;
• laxantes osmóticos ou estimulantes⁵;
• amaciantes de fezes⁵;
• agonistas 5-HT4 (auxilia nos movimentos peristálticos involuntários do intestino)⁵.

Os laxantes osmóticos, como o leite de magnésia, são mal absorvidos pelo intestino e agem como agentes hiperosmolares, que aumentam o teor de água das fezes e tornando-as mais macias e fáceis de evacuar⁵.

Como tomar leite de magnésia?

A apresentação do leite de magnésia é líquida, portanto, a ingestão é por via oral. Geralmente, a recomendação é tomar uma dose única diária, de preferência na hora de dormir, ou dividi-la em duas ou mais ao longo de um dia⁶.

Se você estiver tomando este medicamento para constipação, beba um copo cheio de água (240 ml) com cada dose⁶.

O hidróxido de magnésio demora entre 30 minutos e seis horas para fazer efeito após a ingestão. Por isso, a recomendação de tomá-lo a noite. Assim, pela manhã, é possível fazer uma evacuação tranquila em casa⁶.

Cada fabricante tem suas recomendações de uso, conforme o tipo de fórmula comercializada. Então, siga as instruções detalhadas na embalagem ou rótulo do produto cuidadosamente⁶.

Caso tenha dúvida, peça orientação ao médico responsável pelo tratamento ou ao farmacêutico⁶.

Além disso, evita qualquer alteração no modo de uso por conta própria. Não tome mais ou menos quantidade do remédio e nem use mais vezes do que o prescrito no rótulo ou pelo especialista⁶.

Uso infantil

O uso infantil de leite de magnésia exige cuidados. O primeiro é comprar a versão adequada para crianças, pois existem produtos que o uso é restrito a adultos. Por isso, sempre leia o rótulo⁶.

Nesse caso, a dose para menores é diferente, assim como a frequência de uso. Verifique o rótulo da embalagem para saber quanto da medicação a criança precisa. Pergunte ao pediatra se você não sabe qual medicação ideal para o seu filho⁶.

Um detalhe fundamental é agitar bastante o frasco antes de usar e não prolongar o uso do hidróxido de magnésio por mais de uma semana sem o acompanhamento do médico⁶.

📣 IMPORTANTE: se o produto não produzir a evacuação, como o esperado, busque a orientação de um especialista para investigar a fundo as causas do problema⁶.

Cuidados antes de tomar

O uso de qualquer tipo de medicamento, mesmo os de venda livre, exige cuidados para evitar reações adversas. Veja o que é importante saber e informar antes de usar leite de magnésia:

• informe ao médico ou ao farmacêutico se tiver alergia ao hidróxido de magnésio, a outros medicamentos ou qualquer ingrediente combinado na forma, como carbonato de cálcio e hidróxido de alumínio, para evitar reações alérgicas. Verifique sempre o rótulo dos produtos para conferir a lista de componentes⁶;
• converse com o especialista sobre outros medicamentos em uso, por exemplo, vitaminas, suplementos nutricionais e produtos fitoterápicos. Assim, se necessário, ele pode alterar as doses e monitorar a interação cuidadosamente para prevenir efeitos colaterais⁶;
• tome outros medicamentos, no mínimo, duas horas antes ou depois de ingerir o hidróxido de magnésio⁶;
• comunique imediatamente ao seu médico se tiver dor de estômago, náusea, vômito ou mudança repentina nos hábitos intestinais que dure mais de duas semanas⁶;
• fale sobre seu histórico de saúde, por exemplo, se tem ou já teve doença renal, distúrbios gastrointestinais⁶;
• exponha para o médico se estiver grávida, amamentando ou se planeja engravidar. Caso engravide durante o uso do medicamento, informe o seu especialista imediatamente⁶.

Quais são os benefícios do leite de magnésia?

A ação antiácida e laxante leve do leite de magnésia alivia a azia, queimação e a má digestão, e auxilia no tratamento em curto prazo da constipação ocasional em crianças e adultos⁷. Entenda quando esses sintomas surgem e como o produto age.

1. Alívio da azia

A azia, também chamada de pirose, provoca uma sensação de dor ardente no peito, logo atrás do esterno (na parte alta do peito). Geralmente, o desconforto surge e piora após a refeição, à noite ou ao se deitar/reclinar⁷.

Se o sintoma aparece ocasionalmente, não há motivo para preocupação, inclusive, é uma ocorrência comum. A maioria das pessoas controla o desconforto da azia sozinha com mudanças na alimentação e nos hábitos diários e medicamentos, como o leite de magnésia⁷.

Porém, quando o incômodo é frequente ou interfere na rotina diária, pode ser sinal de uma condição mais séria que requer cuidados médicos⁷.

Causas

A principal causa da azia é o retorno do conteúdo gástrico, rico em ácido, para o esôfago, tubo que transporta o alimento da boca para o estômago⁷.

Normalmente, para deglutição do alimento, uma válvula, formada por tecido muscular, que fica na parte inferior do esôfago (esfíncter esofágico inferior), relaxa para permitir que a comida e líquidos fluam para o estômago. Em seguida, o músculo contrai novamente e fecha⁷.

Se o esfíncter esofágico não funcionar como deveria, o ácido estomacal volta para o esôfago (refluxo ácido) e causa azia. O piora se curvar ou se deitar após a refeição⁷.

Alguns alimentos, como comidas picantes ou aceboladas, frutas cítricas, pimentas, pratos gordurosos, frituras e bebidas alcoólicas, aumentam a acidez estomacal e as chances de um quadro de azia⁷.

O leite de magnésia, graças a sua ação antiácida rápida, neutraliza os níveis ácidos do estômago e, assim, alivia o desconforto da pirose⁷.

2. Alívio da queimação no estômago

A sensação de queimação no estômago, geralmente, acontece devido à indigestão (dispepsia). Porém, outras possibilidades são uma sensibilidade alimentar ou distúrbios gastrintestinais sérios⁸.

O desconforto, causado pelo excesso de acidez, é não só incômodo, mas também doloroso. Normalmente, a dor piora após a refeição ou durante períodos de estresse⁸.

Os relatos de queimação no estômago com azia (que dupla, não é mesmo?) são comuns. Quando a sensação de queimação sobe do estômago para o peito, indica que os dois sintomas estão presentes⁸.

Qualquer pessoa que sinta queimação frequentemente deve consultar um médico para entender a causa e fazer tratamento adequado⁸.

Causas

Existem inúmeros problemas gastrointestinais associados à queimação. Veja a lista das principais causas e outros sintomas associados:

• indigestão: provoca inchaço, ronco no estômago, gases, azia, sensação de barriga cheia (mesmo sem comer muito) e náusea⁸;
• dispepsia funcional: não tem uma causa direta e afeta 1 em cada 5 pessoas com sintomas, como dor ou queimação na parte superior do abdômen e sensação de plenitude⁸;
• refluxo gastroesofágico: retorno de ácido frequente que causa ácido queimação no estômago e no peito, gosto amargo no fundo da boca, tosse crônica, gases e inchaço⁸;
• intolerância alimentar: o corpo não digere nutrientes, como lactose e glúten, o que irrita o trato digestivo e provoca queimação, diarreia e sensação de estufamento⁸;
• síndrome do intestino irritável (SII): condição duradoura que provoca cólicas, inchaço, gases, constipação ou diarreia⁸;
• úlcera péptica: a queimação é a causa mais comum devido às feridas no estômago. Outros sintomas são uma sensação de plenitude, mesmo antes de comer, arrotos, azia e náuseas⁸;
• infecções estomacais: bactérias, como H. pylori, causa queimação, inchaço
• arrotos, perda de apetite, perda de peso inesperada e náuseas⁸.
• medicamentos: uso frequente de anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), como ibuprofeno, aspirina e naproxeno, causa queimação e dor no estômago⁸.

O tratamento dessas doenças inclui, antiácidos, como o leite de magnésia, para neutralizar a acidez estomacal rapidamente⁸.

As infecções bacterianas precisam do auxílio de antibióticos. Já os remédios irritativos, geralmente, saem do protocolo para dar lugar a medicações menos agressivas⁸.

3. Alívio da má digestão

Um quadro de má digestão (dispepsia) inclui azia, queimação, dor na parte superior do abdômen e saciedade precoce. Se a causa estiver relacionada à alimentação, outros desconfortos completam o quadro⁹.

Assim, independentemente de ter um sintoma ou os três ao mesmo tempo, o medicamento age no estômago e neutraliza os ácidos gástricos de forma segura⁹.

Causas

A má digestão aguda acontece após uma refeição volumosa, ingestão de bebida alcoólica ou uso de medicamentos irritantes. Mais comida aumenta o nível de acidez, as bebidas e medicamentos provocam irritações na mucosa do estômago⁹.

Quando a dispepsia é recorrente, a probabilidade de existir uma doença gástrica por trás é maior, refluxo, gastrite e infecção por H. pylori⁹.

Nesses casos, o tratamento é personalizado para evitar não só a digestão, mas os demais sintomas da condição⁹.

Os casos de má digestão, sem doença associada, que desencadeia sintomas, como falta de ar, sudorese ou aceleração do ritmo cardíaco e dificuldade ou dor ao engolir, exigem atendimento de urgência⁹.

4. Alívio da constipação 

O último benefício do leite de magnésia é o alívio da constipação, que se caracteriza quando acontecem menos de três evacuações por semana ou dificuldade para evacuar¹⁰.

O medicamento trata os episódios ocasionalmente por um curto período. O hidróxido de magnésio é um laxante (tipo osmótico), ou seja, age puxando água para dentro dos intestinos¹⁰.

Assim, ajuda na melhora dos movimentos intestinais, além de amaciar as fezes, facilitando a evacuação. Quando o intestino prende, a tendência é que as fezes endureçam, pois perdem água, o que dificulta as idas ao banheiro¹⁰.

O uso adequado do leite de magnésia melhora o quadro e evita a evacuação dolorosa¹⁰.

Causas

A constipação é bastante comum. A falta de fibras na alimentação, baixa ingestão de líquidos e poucos exercícios causam prisão de ventre. Porém, os motivos podem ter relação com condições médicas e uso de certos medicamentos¹⁰.

Nos casos pontuais, os pacientes melhoram com mudanças na dieta e mais atividades físicas na rotina. Os medicamentos atuam pontualmente, conforme a recomendação médica para manter as idas ao banheiro frequentes¹⁰.

A constipação de longo prazo, também chamada de constipação crônica, exige o tratamento específico da doença ou condição que desencadeia ou piora a evacuação¹⁰.

Por isso, se os medicamentos não fazem efeito, é fundamental ter apoio médico para entender melhor o quadro e cuidar da saúde intestinal¹⁰.

Efeitos colaterais do leite de magnésia

Um dos efeitos colaterais comuns é diarreia após a ingestão do leite de magnésio. O quadro é passageiro, mas se persistir ou piorar, busque atendimento médico. A mesma conduta vale para a dor abdominal, que pode aparecer após o consumo¹¹.

Outras reações que sérias, porém raras, que precisam de atendimento de urgência são:

• reações alérgicas: erupção cutânea, coceira, urticária, inchaço do rosto, lábios, língua ou garganta¹¹;
• alto nível de magnésio: confusão, sonolência, vermelhidão, suor, fraqueza muscular, batimento cardíaco rápido ou irregular e dificuldade para respirar¹¹.

Se observar sangue nas fezes ou não evacuar em até seis horas após o uso, pare de tomar hidróxido de magnésio e busque atendimento médico⁶.

Leite de magnésia é bom para dor no estômago?

A ação principal do leite de magnésia é a redução do nível de acidez estomacal, consequentemente, auxilia no alívio dos sintomas provocados pelo excesso de ácidos, como azia, dor no estômago ou indigestão¹².

As causas da acidez gástrica frequentemente apresentam uma associação de sintomas, que inclui: eructação, distensão abdominal, náusea, saciedade precoce e hipersalivação¹³.

Dessa forma, a neutralização da quantidade de ácidos no estômago ajuda indiretamente na eliminação dos sinais associados¹³.

Vale destacar que, casos específicos, envolvem mais de um tipo de medicamento. Por isso, é fundamental observar a frequência ou persistência dos sintomas após tomar um medicamento de venda livre¹³.

Antiácido líquido: para que serve e como usar?

Os antiácidos líquidos, como o leite de magnésia, servem para tratar os sintomas do excesso de ácido estomacal. As opções a base de hidróxido de alumínio ou magnésio agem rapidamente na diminuição da acidez¹⁴.

Vale destacar que a solução atua exclusivamente no ácido existente no estômago. Além disso, não previne a produção da substância¹⁴.

Por isso, uma pessoa apresenta um quadro de acidez elevada com bastante azia e queimação pode ter os mesmos problemas digestivos se repetir a rotina alimentar.

O uso do antiácido líquido sozinho ou com outros medicamentos que também diminuem a produção de ácido, como bloqueadores de H2 e inibidores da bomba de prótons, depende da causa do problema e da abordagem definida pelo médico¹⁴.

Como é um medicamento isento de prescrição, leia atentamente as instruções da embalagem antes de usar o produto para saber a posologia e cuidados¹⁴.

Leite de magnésia Estomazil: bula e composição

O leite de magnésia Estomazil com hidróxido de magnésio a 8% tem dupla ação: antiácida, que contribui para o alívio da azia, queimação e má digestão, e laxante suave¹⁵.

A rotulagem do produto indica para uso adulto as seguintes dosages:

• Para efeito antiácido: 5 a 15 mL (1 colher de chá ou 1 colher de sopa), duas a três vezes ao dia¹⁵.
• Para efeito laxante: 30 a 60 mL (2 a 4 colheres de sopa), uma vez ao dia ou fracionado¹⁵.

Onde encontrar leite de magnésia Estomazil?

Gostou da novidade e quer saber onde encontrar leite de magnésia Estomazil? O produto está à venda nas principais redes de farmácias do Brasil e nas e-commerces das principais drogarias, nos tamanhos 100ml e 300ml, sem sabor.

O preço médio do leite de magnésia Estomazil é de R$ 24,75 para versão de 300ml e R$ 13,92 para a de 100ml.

Vale a pena fazer uma pesquisa on-line para comprar na rede com o melhor custo-benefício perto de você!

Estomazil Leite de Magnésia. hidróxido de magnésio. Indicações: antiácido, laxante suave.

MEDICAMENTO NOTIFICADO CONFORME RDC nº 576/2021. SE PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. Dezembro/2024.